Bacanal era o nome de seu festival, e dizia a lenda que as Bacantes (moças vestidas com peles de animais) dançavam com ele pelas florestas.
Baco diferencia-se de Dioniso por ser associado ao bode, e não ao touro, como seu semelhante grego. Vemos então uma ligeira associação com Apolo, cujos seguidores sacrificavam bodes em sua honra em Delfos.
Geralmente Baco é representado barbudo e rústico por natureza, sempre com uvas e folhas de videira na cabeça, como uma clara representação do “Green Man” (Homem Verde), visto em tantos locais da Europa antiga e em tantas mitologias
Muitas vezes, Baco era tido como o espírito das videiras (e, assim, sua essência divina), tamanha sua associação. Baco também representa a liberação, então quando uma pessoa era solta de suas amarras da sociedade ou liberada de qualquer forma, era associada à ele, e por isso há o seu simbolismo rústico.
Baco, hoje, continua sendo associado à liberdade e muitas bruxas o cultuam desta forma. A própria lenda de Aradia diz que ela pregava a liberdade de seus seguidores como forma de encontrar o divino e que, como forma desta liberdade, poderiam ficar nus em seus rituais.
Baco, hoje, continua sendo associado à liberdade e muitas bruxas o cultuam desta forma. A própria lenda de Aradia diz que ela pregava a liberdade de seus seguidores como forma de encontrar o divino e que, como forma desta liberdade, poderiam ficar nus em seus rituais.
viva baco!!!!
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