Atribuído a Hécate, bem como a Diana Lucifera (versão romana da divindade) no seu aspecto de Deusa Tríplice - o Strophalos ou Roda de Hécate é um antigo símbolo de origens pré-helénicas e cujo exacto significado já se perdeu na noite dos tempos.
A referência mais antiga que nos chega acerca deste símbolo é encontrada no "Oráculo Caldeu", um texto datado do século II d.C. Nesta fonte, o Strophalos é descrito como sendo uma serpente descrevendo um labirinto à volta de uma espiral. A Serpente representa o renascimento e a sabedoria, sendo a Espiral alusiva à infinita Emanação Divina. O círculo exterior simbolizará o Cosmos ou, de uma forma mais abstracta, a unidade formada pelos três aspectos da Deusa.
O símbolo original terá sofrido várias modificações e estilização ao longo dos séculos, sendo do consenso geral que se trata de um símbolo muito anterior à cultura grega. Porém, a falta de fontes da Antiguidade não nos permite especular acerca das origens exactas, sendo apenas sabido que remonta às sociedades matriarcais da Idade do Bronze (3º milénio a.C.). Actualmente é muito utilizado pelas tradições de inspiração helénica, bem como pelos praticantes de Wicca Diânica. O Strophalos tem sido utilizado como mandala meditativa, como talismã e Objecto de Poder, sendo especialmente indicado para trabalhos invocativos da Deusa ctónica.
O símbolo original terá sofrido várias modificações e estilização ao longo dos séculos, sendo do consenso geral que se trata de um símbolo muito anterior à cultura grega. Porém, a falta de fontes da Antiguidade não nos permite especular acerca das origens exactas, sendo apenas sabido que remonta às sociedades matriarcais da Idade do Bronze (3º milénio a.C.). Actualmente é muito utilizado pelas tradições de inspiração helénica, bem como pelos praticantes de Wicca Diânica. O Strophalos tem sido utilizado como mandala meditativa, como talismã e Objecto de Poder, sendo especialmente indicado para trabalhos invocativos da Deusa ctónica.
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